Ao longo dos séculos, estudiosos buscaram uma raiz única para explicar de onde vem a palavra Tarô. Uns remontam à Itália renascentista, outros ao Egito, à Cabala hebraica, ao sânscrito ou mesmo a tradições árabes. Mas a verdade é outra: todas as origens estão certas — e, ao mesmo tempo, nenhuma está. Cada etimologia proposta conduz inevitavelmente a uma carta do próprio baralho, revelando que o Tarô é um oráculo que se nomeia a si mesmo. A palavra não é apenas um nome, mas um espelho dos seus arquétipos. E é nesse paradoxo que reside a sua magia.
A Inteligência Artificial deixou de ser ficção para se tornar uma força que está transformando o universo dos livros agora mesmo. No meu novo artigo, mergulho fundo nessa revolução: a IA é uma aliada na superação de bloqueios criativos ou uma ameaça à originalidade humana?
Neste meu novo artigo, desvendo, com dados e insights atualizados, como as ferramentas e os modelos de #InteligiênciaArtificial estão transformando cada etapa da cadeia produtiva do livro. Trago uma análise estratégica sobre as oportunidades e os desafios que reinventa o futuro do mercado editorial.
A autopublicação no KDP exige um conjunto de etapas técnicas: adaptar o manuscrito ao formato digital, criar uma capa apropriada, redigir textos de apresentação, configurar uma conta KDP e fazer o cadastro do livro.
Quando meu amigo de infância e parceiro musical Marcelo Roque — poeta, artista plástico e letrista de mão cheia — e eu criamos o projeto musical Nhocuné Music, a primeira coisa que fizemos foi colocar uma pergunta na nossa descrição do nosso canal lá no YouTube: “Mas, afinal, o que é o Nhocuné Music? Uma gravadora? Um selo independente? Uma banda? Uma estação de rádio? Um canal de música?”