A tecnologia blockchain emerge como disruptora fundamental na gestão de direitos autorais do setor editorial, oferecendo soluções para desafios históricos de comprovação de autoria, distribuição de royalties e combate à pirataria. Até 2030, sua implantação massiva promete reconfigurar os modelos de negócio através de quatro eixos transformadores.
Este artigo se propõe soluções e convida o leitor a assumir o protagonismo na construção de uma regulação da IA equilibrada, onde inovação tecnológica e valorização do criador caminhem lado a lado. Ao avançar pelas próximas páginas, você encontrará tanto alertas quanto ferramentas práticas para transformar a IA de ameaça difusa em aliada concreta. Afinal, se as máquinas aprendem com as nossas histórias, é justo que nós — contadores dessas histórias — continuemos no centro da narrativa.
Ao longo da história moderna, esferas luminosas têm sido observadas nos céus de diversas partes do mundo, surgindo em diferentes contextos e sob variadas interpretações.
Por mais de dois mil anos, um tesouro literário permaneceu oculto nas cavernas áridas próximas ao Mar Morto. Quando finalmente veio à luz em 1947, revelou-se como uma das mais importantes descobertas arqueológicas do século XX: os Manuscritos do Mar Morto. Estes documentos antigos não apenas transformaram nossa compreensão sobre o judaísmo do período do Segundo Templo, mas também lançaram nova luz sobre as origens do cristianismo e a evolução dos textos bíblicos.
Nos últimos anos, o mundo tem testemunhado um aumento alarmante da censura e repressão contra livros, escritores, editoras e livrarias. O que antes era visto como um fenômeno isolado, restrito a regimes autoritários, hoje se expande para democracias consolidadas, revelando uma crescente intolerância ideológica e um retrocesso no direito à livre expressão.