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Mercado Editorial

O Mercado de Livros no Feudalismo Digital

O economista grego Yanis Varoufakis propõe que o Capitalismo, como sistema dominante, já teria sido substituído por um Tecnofeudalismo do século XXI. Nesse modelo, não são mais a terra ou as fábricas o principal ativo, mas as plataformas digitais e os dados.

A Solução de IA Perfeita para o Mundo dos Livros

Apresento o conceito de IA Vertical para Livros. Trata-se de um conjunto de ferramentas e modelos de inteligência artificial desenvolvidos especificamente para otimizar, aprimorar e inovar cada etapa da cadeia de valor do livro – da concepção à publicação, distribuição e leitura.

Curso de Inteligência Artificial para Profissionais do Mercado Editorial

Este meu curso exclusivo (com aulas particulares) foi criado para capacitar profissionais do livro — autores, editores, distribuidores e livreiros— a navegar e liderar a transformação digital impulsionada pela Inteligência Artificial.

A Indústria Livreira em África

A UNESCO lançou o primeiro mapeamento abrangente da indústria editorial africana, revelando um setor repleto de potencial inexplorado. O novo relatório traça um roteiro para transformar a indústria editorial do continente, com receitas projetadas de até US$ 18,5 bilhões se reformas importantes forem implementadas.

O recente crescimento do Setor Editorial — segundo pesquisas da CBL e SNEL

Um estudo coordenado pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), com dados da Nielsen BookData, aponta que as vendas de livros registrados pelas editoras brasileiras aumentaram 3,7% em 2024, alcançando R$ 4,2 bilhões em faturamento.

Os Direitos Autorais sob o Domínio da Inteligência Artificial

Este artigo se propõe soluções e convida o leitor a assumir o protagonismo na construção de uma regulação da IA equilibrada, onde inovação tecnológica e valorização do criador caminhem lado a lado. Ao avançar pelas próximas páginas, você encontrará tanto alertas quanto ferramentas práticas para transformar a IA de ameaça difusa em aliada concreta. Afinal, se as máquinas aprendem com as nossas histórias, é justo que nós — contadores dessas histórias — continuemos no centro da narrativa.