O mercado editorial brasileiro vive uma revolução silenciosa impulsionada pela Inteligência Artificial (IA). Antes vista apenas como uma tendência futurista, a IA tornou-se uma realidade transformadora em cada etapa da cadeia do livro, do brainstorming inicial à distribuição global. Modelos de linguagem avançados demonstraram o potencial dessa tecnologia em tarefas que vão da geração de textos para a capa do livro, por exemplo, até à análise de dados das vendas dos exemplares.
Evento Gratuito na Martins Fontes Debate a Parceria entre Humano e Algoritmo
Especialistas Sandra Schamas e Ednei Procópio analisam como a IA pode expandir a imaginação humana; evento tem apoio do Instituto IA do Brasil e .
SÃO PAULO – Em um momento de intensa transformação tecnológica,...
A literatura, historicamente considerada o último bastião da criatividade humana inimitável, encontra-se diante de uma transformação estrutural sem precedentes em novembro de 2025. O ato de escrever, uma prática que por milênios exigiu uma combinação rigorosa de disciplina solitária, domínio técnico da linguagem e tempo abundante, está sendo reconfigurado pela ascensão de tecnologias de Inteligência Artificial Generativa.
Nas últimas décadas, a Inteligência Artificial (IA) transformou radicalmente diversos setores, e a literatura não ficou imune a essa revolução. A capacidade de algoritmos para compreender e gerar linguagem natural tem possibilitado o surgimento de ferramentas capazes de colaborar e, em alguns casos, até de criar autonomamente obras literárias.
Em um momento em que boa parte da indústria fonográfica grita “parem as máquinas” sempre que alguém fala em Inteligência Artificial (IA), uma cena nova começa a se formar: em vez de temer a tecnologia, alguns artistas estão compondo junto com ela.
É desse encontro que nasce Iara Luz, uma cantora virtual, um avatar criado 100% com IA, filha direta da tradição da música brasileira e da ousadia digital da gravadora Nhocuné Music.