Muitos editores, agentes e autores ainda encaram a inteligência artificial com desconfiança: receiam que algoritmos substituam parte da criatividade humana ou diluam a qualidade do catálogo. Essa discussão sobre como usar IA no processo de produção editorial, porém, é secundária diante de um fato mais urgente. Os grandes modelos de linguagem — GPT-4, Claude, Gemini, Mistral e afins — já 'lêem' milhões de livros publicados para construir o seu próprio conhecimento interno; em outras palavras, a IA já depende estruturalmente dos conteúdos que o setor livreiro produz.
Em uma reviravolta inédita na ufologia nacional, o Arquivo Nacional do Brasil abriu cerca de 900 registros inéditos de avistamentos aéreos não identificados, coletados pela Aeronáutica (FAB) entre 1952 e 2024.
A tecnologia blockchain emerge como disruptora fundamental na gestão de direitos autorais do setor editorial, oferecendo soluções para desafios históricos de comprovação de autoria, distribuição de royalties e combate à pirataria. Até 2030, sua implantação massiva promete reconfigurar os modelos de negócio através de quatro eixos transformadores.
Começar um romance é empolgante, mas terminar pode ser desafiador. Muitos escritores têm ótimas ideias, escrevem alguns capítulos e então se deparam com bloqueios criativos ou se perdem no enredo. E se você pudesse contar com a ajuda de uma inteligência artificial para guiá-lo do início até o fim da sua história?
Ferramenta de IA auxilia romancistas, roteiristas e contistas na geração de ideias, expansão de cenas, criação de diálogos e construção de mundos. Plataforma já funciona em português e promete agilizar o processo criativo dos autores de ficção.
Este artigo se propõe soluções e convida o leitor a assumir o protagonismo na construção de uma regulação da IA equilibrada, onde inovação tecnológica e valorização do criador caminhem lado a lado. Ao avançar pelas próximas páginas, você encontrará tanto alertas quanto ferramentas práticas para transformar a IA de ameaça difusa em aliada concreta. Afinal, se as máquinas aprendem com as nossas histórias, é justo que nós — contadores dessas histórias — continuemos no centro da narrativa.