Neste meu novo artigo, desvendo, com dados e insights atualizados, como as ferramentas e os modelos de #InteligiênciaArtificial estão transformando cada etapa da cadeia produtiva do livro. Trago uma análise estratégica sobre as oportunidades e os desafios que reinventa o futuro do mercado editorial.
Apresento o conceito de IA Vertical para Livros. Trata-se de um conjunto de ferramentas e modelos de inteligência artificial desenvolvidos especificamente para otimizar, aprimorar e inovar cada etapa da cadeia de valor do livro – da concepção à publicação, distribuição e leitura.
Decisões recentes nos EUA autorizam o uso de obras protegidas no treinamento de IAs sob a doutrina do “uso legítimo” (fair use), mas acendem um debate sobre limites legais, pirataria e o futuro da criatividade frente à inteligência artificial.
A consistência de um personagem literário é a espinha dorsal de uma ficção verossímil. É o fio invisível que costura as ações, os diálogos e as motivações de uma figura literária, transformando um nome numa página numa presença viva na mente do leitor.
Você já pensou em poder trocar ideias com Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita, mesmo sem precisar ser médium audiente? Graças à inteligência artificial, esse bate-papo agora é possível! Convido você a conhecer o avatar de Allan Kardec que criei com a ferramenta GPT da OpenAI.
Muitos editores, agentes e autores ainda encaram a inteligência artificial com desconfiança: receiam que algoritmos substituam parte da criatividade humana ou diluam a qualidade do catálogo. Essa discussão sobre como usar IA no processo de produção editorial, porém, é secundária diante de um fato mais urgente. Os grandes modelos de linguagem — GPT-4, Claude, Gemini, Mistral e afins — já 'lêem' milhões de livros publicados para construir o seu próprio conhecimento interno; em outras palavras, a IA já depende estruturalmente dos conteúdos que o setor livreiro produz.