Neste meu novo artigo, desvendo, com dados e insights atualizados, como as ferramentas e os modelos de #InteligiênciaArtificial estão transformando cada etapa da cadeia produtiva do livro. Trago uma análise estratégica sobre as oportunidades e os desafios que reinventa o futuro do mercado editorial.
Quando meu amigo de infância e parceiro musical Marcelo Roque — poeta, artista plástico e letrista de mão cheia — e eu criamos o projeto musical Nhocuné Music, a primeira coisa que fizemos foi colocar uma pergunta na nossa descrição do nosso canal lá no YouTube: “Mas, afinal, o que é o Nhocuné Music? Uma gravadora? Um selo independente? Uma banda? Uma estação de rádio? Um canal de música?”
Uma nova era para a arqueologia e a história, onde a inteligência artificial ilumina os fragmentos esquecidos da civilização romana, oferecendo uma janela sem precedentes para o cotidiano e os mistérios de um império milenar.
A combinação de realidade aumentada (RA) com inteligência artificial está redefinindo a forma como lemos livros – sejam eles físicos ou digitais. Novos óculos de RA transformam textos estáticos em experiências audiovisuais imersivas, trazendo elementos das histórias para o mundo ao nosso redor. De dragões que ganham vida enquanto lemos contos de fantasia a ambientes sonoros que nos envolvem na narrativa, a tecnologia está aproximando a leitura do patamar de um filme interativo.
Apresento o conceito de IA Vertical para Livros. Trata-se de um conjunto de ferramentas e modelos de inteligência artificial desenvolvidos especificamente para otimizar, aprimorar e inovar cada etapa da cadeia de valor do livro – da concepção à publicação, distribuição e leitura.
Decisões recentes nos EUA autorizam o uso de obras protegidas no treinamento de IAs sob a doutrina do “uso legítimo” (fair use), mas acendem um debate sobre limites legais, pirataria e o futuro da criatividade frente à inteligência artificial.