O livro sempre acompanhou os grandes ciclos de transformação da humanidade. Sobreviveu à oralidade, reinventou-se com a prensa de Gutenberg, ampliou-se com os bits digitais e agora, no limiar da terceira década do século XXI, inicia uma nova fase: a era da inteligência artificial.
A Arte Pós-Contemporânea surge como um marco de uma transição. A Arte Pós-Contemporânea não prevê o futuro – ela constata que o futuro já chegou. Para compreender essa nova fase, é necessário revisitar os momentos anteriores da história da arte e observar como a tecnologia transformou a criatividade ao longo do tempo.
Nos últimos anos, o mercado de audiolivros tem experimentado um crescimento notável em todo o mundo. A conveniência de consumir conteúdo durante deslocamentos, atividades domésticas ou exercícios físicos tem atraído uma base crescente de ouvintes.
Nas últimas décadas, a Inteligência Artificial (IA) transformou radicalmente diversos setores, e a literatura não ficou imune a essa revolução. A capacidade de algoritmos para compreender e gerar linguagem natural tem possibilitado o surgimento de ferramentas capazes de colaborar e, em alguns casos, até de criar autonomamente obras literárias.
Diante do avanço exponencial da inteligência artificial (IA), o Copyright Office iniciou uma série de investigações para compreender e regular as implicações dessa tecnologia na criação de obras intelectuais.