Todos os livros, absolutamente todos, para registrar e circular informação e conhecimento, necessitam de um hardware. Nem que seja hardwares em formato de tabletes de argilas, e-readers, papiro, parede de cavernas, telas de smartohpnes, tablets, papel impresso ou até bambu.
O VIII ENCONTRO DE UNIDADES DE INFORMAÇÃO DA BIBLIOTECA DO EXÉRCITO contou com a presença e palestra de Ednei Procópio com o tema "Os Direitos Autorais nas Bibliotecas digitais".
Diante de tantas perspectivas, oportunidades e desafios, saí do 4º Congresso Internacional CBL do Livro Digital convencido de uma ideia que há tempos me perseguia. Não sei se é maluca. Talvez não, se o que vier a seguir fizer algum sentido às centenas de amigos que acompanham este espaço de ideias há algum tempo.
Credencial de participação de Ednei Procópio, como palestrante, no 4° Congresso Internacional CBL do Livro Digital, promovido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), em junho 2013.
Em dez anos já ouvi de tudo nas discussões sobre eBooks, desde o básico “adoro o cheiro do livro” até o famoso “o livro impresso morreu”. Este post aqui foi inspirado em uma seção da Supertinteressante, revista mensal que leio em um dia, às vezes menos. A ideia é simples: mostrar que esta discussão ainda tem de fato dois lados, e não é difícil defender qualquer uma deles.