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Como ganhar uma discussão sobre livros eletrônicos

Em dez anos já ouvi de tudo nas discussões sobre eBooks, desde o básico “adoro o cheiro do livro” até o famoso “o livro impresso morreu”. Este post aqui foi inspirado em uma seção da Supertinteressante, revista mensal que leio em um dia, às vezes menos. A ideia é simples: mostrar que esta discussão ainda tem de fato dois lados, e não é difícil defender qualquer uma deles.

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Anotem aí, a próxima revolução dos livros se dará com certeza na área dos metadados.

Digital Media aplicada aos livros

Minha ideia básica, com este gráfico, é simples: aplicar o conceito da Web Semântica aos eBooks. Isto quer dizer estar livres das amarras de certos hardwares, OS´s e aplicativos proprietários e com padrões fechados. O que nos permitira livros, livres, para todos. Seguros, confiáveis. Em qualquer dispositivo.

Google está com a cabeça nas nuvens?

Quanto mais as plataformas móveis, os tablets e o sistema Android em especial avançam, mais a gente percebe que o mercado de eBooks no Brasil é realmente uma nuvem. Literalmente uma gigantesca e tempestuosa nuvem.

Vale de ideias

Às vezes invejo aqueles que trabalharam e respiraram o ar do Vale do Silício. Aqueles que fizeram parte da história num vale inventivo, improvável e rico em ideias. Menlo Park, Palo Alto, Silicon Valley, são para mim locais que inspiram, sempre citados nas histórias que ouço e leio quando pesquiso sobre a infância da indústria de tecnologia dos eBooks.

Estantes sem bibliotecas

O texto a seguir é a parte V do artigo "O Livro na Era Digital" baseado na palestra que Ednei Procópio ministrou em uma edição da Quinta Literária na Associação Nacional de Escritores (ANE), Brasília; e publicado, originalmente, no livro "Quintas Literárias 2017". Editora Otimismo. Páginas 119 a 143.