O mercado editorial brasileiro vive uma revolução silenciosa impulsionada pela Inteligência Artificial (IA). Antes vista apenas como uma tendência futurista, a IA tornou-se uma realidade transformadora em cada etapa da cadeia do livro, do brainstorming inicial à distribuição global. Modelos de linguagem avançados demonstraram o potencial dessa tecnologia em tarefas que vão da geração de textos para a capa do livro, por exemplo, até à análise de dados das vendas dos exemplares.
A literatura, historicamente considerada o último bastião da criatividade humana inimitável, encontra-se diante de uma transformação estrutural sem precedentes em novembro de 2025. O ato de escrever, uma prática que por milênios exigiu uma combinação rigorosa de disciplina solitária, domínio técnico da linguagem e tempo abundante, está sendo reconfigurado pela ascensão de tecnologias de Inteligência Artificial Generativa.
A Inteligência Artificial deixou de ser ficção para se tornar uma força que está transformando o universo dos livros agora mesmo. No meu novo artigo, mergulho fundo nessa revolução: a IA é uma aliada na superação de bloqueios criativos ou uma ameaça à originalidade humana?
Adaptar um livro de sucesso para TV é uma jornada criativa que exige tanto análise estratégica quanto sensibilidade artística. É preciso avaliar criteriosamente se a narrativa do livro suporta uma trama estendida em múltiplos episódios, ao mesmo tempo em que se planeja a arte...
Convido você a explorar este conteúdo comigo: ele não é apenas uma coleção de textos — é o esboço vivo de uma reflexão em construção sobre o presente (e o futuro) da leitura, da escrita e da edição na era dos algoritmos.