Convido você a explorar este conteúdo comigo: ele não é apenas uma coleção de textos — é o esboço vivo de uma reflexão em construção sobre o presente (e o futuro) da leitura, da escrita e da edição na era dos algoritmos.
O livro sempre acompanhou os grandes ciclos de transformação da humanidade. Sobreviveu à oralidade, reinventou-se com a prensa de Gutenberg, ampliou-se com os bits digitais e agora, no limiar da terceira década do século XXI, inicia uma nova fase: a era da inteligência artificial.
A indústria editorial está passando por uma revolução silenciosa, impulsionada pela Inteligência Artificial (IA). Essa tecnologia inovadora está transformando a forma como os conteúdos dos livros são criados, abrindo portas para novas possibilidades e desafios.
"Desde o aprimoramento da prensa de Gutenberg, a única tecnologia efetivamente nova capaz de criar um 'Brasil de Leitores' foi o advento dos livros eletrônicos. E esta tecnologia, até o presente momento, tem sido ignorada por um mercado que opta por continuar cheirando papel e inundando seus cérebros de pequenas traças." — Ednei Procópio