Muitos editores, agentes e autores ainda encaram a inteligência artificial com desconfiança: receiam que algoritmos substituam parte da criatividade humana ou diluam a qualidade do catálogo. Essa discussão sobre como usar IA no processo de produção editorial, porém, é secundária diante de um fato mais urgente. Os grandes modelos de linguagem — GPT-4, Claude, Gemini, Mistral e afins — já 'lêem' milhões de livros publicados para construir o seu próprio conhecimento interno; em outras palavras, a IA já depende estruturalmente dos conteúdos que o setor livreiro produz.
Enquanto alguém com décadas de experiência no mercado editorial, percebi uma oportunidade única de unir meu conhecimento ao potencial da inteligência artificial. Foi assim que decidi criar meu próprio agente de IA, uma ferramenta projetada para auxiliar escritores, editores e entusiastas do mundo literário.
Domine os prompts de IA e revolucione seu trabalho no mercado editorial! Descubra como gerar ideias inovadoras, automatizar tarefas e criar conteúdo de alta qualidade com inteligência artificial.
Atualmente, ouço muitas pessoas dizendo que “é preciso colocar a mão na massa” quando tratam do tema eBook. Por um lado, isso é realmente importante, verdade, mas, por outro, é a primeira vez, em anos, que percebo mais gente dizendo que “é preciso colocar a mão na massa“, do que gente que realmente colocou a mão na massa durante todo esse tempo.