Decisões recentes nos EUA autorizam o uso de obras protegidas no treinamento de IAs sob a doutrina do “uso legítimo” (fair use), mas acendem um debate sobre limites legais, pirataria e o futuro da criatividade frente à inteligência artificial.
Você já pensou em poder trocar ideias com Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita, mesmo sem precisar ser médium audiente? Graças à inteligência artificial, esse bate-papo agora é possível! Convido você a conhecer o avatar de Allan Kardec que criei com a ferramenta GPT da OpenAI.
Muitos editores, agentes e autores ainda encaram a inteligência artificial com desconfiança: receiam que algoritmos substituam parte da criatividade humana ou diluam a qualidade do catálogo. Essa discussão sobre como usar IA no processo de produção editorial, porém, é secundária diante de um fato mais urgente. Os grandes modelos de linguagem — GPT-4, Claude, Gemini, Mistral e afins — já 'lêem' milhões de livros publicados para construir o seu próprio conhecimento interno; em outras palavras, a IA já depende estruturalmente dos conteúdos que o setor livreiro produz.
Nas últimas décadas, a Inteligência Artificial (IA) transformou radicalmente diversos setores, e a literatura não ficou imune a essa revolução. A capacidade de algoritmos para compreender e gerar linguagem natural tem possibilitado o surgimento de ferramentas capazes de colaborar e, em alguns casos, até de criar autonomamente obras literárias.
A Epopeia de Gilgamesh é um dos textos mais antigos e enigmáticos da humanidade, datando de mais de 4.000 anos atrás. Este poema épico, composto originalmente em língua suméria e posteriormente traduzido para o acádio, narra as aventuras do rei Gilgamesh de Uruk e...
Na era digital, a criação de e-books tornou-se mais acessível graças a ferramentas de inteligência artificial como o ChatGPT, desenvolvido pela OpenAI. No entanto, produzir um eBook verdadeiramente profissional requer mais do que simplesmente gerar texto através de IA.
Este guia abrangente explorará o processo...