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Um Enigma Cósmico

Sou editor de livros, especializado em eBooks, e sempre recebo material de escritores de todo o país para a publicação. Recentemente, recebi um texto original de um escritor da Itália, que não posso identificar, e que trazia uma história real e fascinante sobre uma descoberta científica incrível. Esse autor pretende, em breve, publicar o material; por enquanto, o autor está se cuidando para não ter a sua real identidade revelada. A história que se segue é o máximo do que posso revelar sobre o assunto.

No silêncio do espaço profundo, nosso sistema solar esconde segredos cósmicos que desafiam a compreensão humana. Há um mistério que paira sobre Plutão, o pequeno planeta anão na extremidade do sistema solar, e sobre o mito ancestral Nibiru. Neste reino do desconhecido, é que a história de uma jornada extraordinária se inicia.

Plutão: O Primeiro Planeta X

Ano de 1930. Em um observatório solitário em Flagstaff, no Arizona, o jovem astrônomo Clyde Tombaugh examina imagens do céu noturno e tropeça em algo que mudaria a compreensão do sistema solar para sempre: ele descobre Plutão, um ponto distante que desafia as noções convencionais.

Clyde Tombaugh é lembrado na história da astronomia como o homem que fez uma descoberta extraordinária em 1930: Plutão, o nono planeta do sistema solar, como era até então considerado e conhecido na época. Sua jornada para a descoberta de Plutão começou de maneira modesta, mas se transformou em um dos marcos mais notáveis da pesquisa exploratória espacial.

Nascido em 1906 no estado de Illinois, Tombaugh cresceu em uma fazenda onde desenvolveu amor pela observação do céu noturno. Sua paixão pela astronomia o levou a construir telescópios caseiros e a fazer anotações meticulosas sobre o movimento dos planetas e das estrelas.

Em 1928, com apenas 22 anos de idade, Tombaugh recebeu a oportunidade de uma vida. O Observatório Lowell, localizado em Flagstaff, Arizona, estava procurando um astrônomo para ajudar na busca por um hipotético nono planeta, previsto com base em perturbações nas órbitas além de Netuno. Tombaugh estava prestes a fazer história.

Sua metodologia era meticulosa e paciente. Ele tirava fotos do mesmo pedaço de céu em noites diferentes e, em seguida, comparava cuidadosamente as imagens. Era uma busca demorada, que possibilitou o exame de placas fotográficas antes de finalmente encontrar o que estava procurando.

Em 18 de fevereiro de 1930, Clyde Tombaugh identificou uma pequena mancha que se movia de uma imagem para outra. Era Plutão, o Planeta X que havia sido previsto, mas nunca visto. A descoberta tornou-se um acontecimento internacional e trouxe fama a Tombaugh.

Clyde Tombaugh provou que a paciência e a dedicação de um astrônomo podiam fazer uma grande diferença na Astronomia. Sua descoberta de Plutão não apenas expandiu nosso conhecimento sobre o sistema solar, mas também inspirou gerações futuras de cientistas a explorar os segredos do cosmos. Seu legado perdura como um lembrete do poder da curiosidade e da perseverança na busca pelo desconhecido.

A designação Planeta X não é necessariamente usada para qualquer planeta não confirmado, mas sim para se referir a um planeta hipotético ou não identificado que pode estar presente nas proximidades de um sistema solar. A ideia por trás do termo Planeta X é que ele representa um corpo celestial ainda não confirmado, cuja presença é inferida com base em perturbações nas órbitas de outros objetos ou outros indícios astronômicos.

Historicamente, o termo Planeta X foi usado para descrever Plutão antes de sua descoberta oficial. No entanto, ao longo dos anos, à medida que novos corpos celestes e objetos no sistema solar foram identificados, o termo Planeta X passou a ser associado a planetas hipotéticos ou objetos transnetunianos ainda não confirmados.

Segundo o autor do livro ainda inédito, cuja identidade eu não posso identificar, a aplicação do termo pode variar, mas geralmente se refere a corpos celestes ainda não identificados.

Zecharia Sitchin
Zecharia Sitchin

Outro Pesquisador Obcecado

Anos depois, em nossos tempos modernos, outro astrônomo apaixonado pela história de Plutão, se tornaria nosso protagonista. O escritório de nossa fonte secreta é um santuário de livros empoeirados e documentos antigos; do pouco que sei é que fica na Itália. São tantos livros, desde as biografias de Stephen Hawking até os escritos do autor Zecharia Sitchin.

Zecharia Sitchin, renomado autor e pesquisador, trouxe à tona em seus livros teorias intrigantes sobre uma história antiga e a possível relação dos sumérios com o que hoje conhecemos como Plutão. De acordo com suas interpretações, os sumérios, uma das civilizações mais antigas do mundo, tinham conhecimento de corpos celestes muito antes da astronomia moderna.

Sitchin sustentava em seus livros que a antiga civilização suméria possuía um sistema de crenças complexo que incluía a adoração de deuses, os chamados Anunnaki, que eram descritos como seres divinos vindos de um planeta distante: Nibiru. Segundo interpretações de textos cuneiformes sumérios, Nibiru seria um corpo celeste que percorria um caminho elíptico e que, ocasionalmente, se aproximava da Terra, desencadeando até muitos eventos significativos.

A teoria de Sitchin adiciona um elemento fascinante à história de Plutão. Sitchin argumentou que os sumérios possuíam conhecimento astrológico avançado e eram capazes de rastrear a órbita de Plutão muito antes de sua descoberta oficial em 1930 por Tombaugh.

Essa perspectiva levanta questões intrigantes sobre a natureza do conhecimento astronômico nas civilizações antigas e a possibilidade de que o planeta agora chamado Plutão tenha sido observado e registrado em tempos remotos. A teoria de Sitchin continua a intrigar aqueles que exploram o cruzamento entre mitologia, história antiga e o cosmos.

Font Image: Dima Zel / Shutterstock
Font Image: Dima Zel / Shutterstock

O Plutão dos Anais da Mitologia Suméria

Nas antigas tabuletas cuneiformes da Mesopotâmia (atual Iraque), as quais carregavam os segredos da civilização suméria, Plutão era conhecido sob um nome diferente, um que ecoava nas profundezas da história da humanidade. Os escribas sumérios registraram suas observações meticulosas dos corpos celestes que decoravam o céu noturno e suas interpretações mitológicas.

Para os sumérios, Plutão era conhecido como Ereshkigal, epíteto de uma deusa que reinava sobre o submundo, o reino dos mortos. Ereshkigal era irmã de Inanna, a deusa do amor e da guerra, e seu reino nas profundezas da terra era um lugar de mistério e sombras, onde as almas dos mortos buscavam descanso.

Os sumérios acreditavam que, durante certos alinhamentos astrais, a deusa Ereshkigal podia descer à Terra, trazendo consigo julgamentos e destinos dos mortais. Sua associação com Plutão, que hoje orbita nas regiões mais sombrias do sistema solar, inspirou lendas e mitos que persistiram por milênios.

A história de Ereshkigal e Plutão além de bem compreendida no contexto da astronomia moderna, também acrescenta um elemento intrigante à narrativa de Plutão e à conexão entre a mitologia suméria e o cosmos. Ela nos lembra que, na antiguidade, as estrelas e planetas desempenhavam papéis significativos nas histórias da humanidade e na compreensão de nosso lugar no universo.

A "Rainha do Alívio Noturno" , que data do Antigo Período Babilônico e pode representar Ereshkigal
A “Rainha do Alívio Noturno” , que data do Antigo Período Babilônico e pode representar Ereshkigal

A Mítica Figura de Ereshkigal

Na antiga Suméria, o planeta misterioso conhecido como Ereshkigal evoca imagens de um mundo distante e desconhecido, um lugar cheio de segredos e maravilhas. Embora pouco se saiba sobre Ereshkigal, as histórias e mitos que sobreviveram ao longo dos séculos nos dão uma visão fascinante desse enigmático planeta.

Ereshkigal era considerado o reino dos mortos, um lugar sombrio e temido pelos antigos sumérios. De acordo com as lendas, era governado por uma deusa também chamada Ereshkigal. Acredita-se que Ereshkigal fosse um planeta gelado, envolto em escuridão e habitado por almas perdidas. Essas almas eram enviadas para Ereshkigal após a morte, onde passavam a eternidade em sofrimento e tormento.

Alguns pesquisadores acreditam que o planeta Ereshkigal pode ter sido uma representação simbólica do submundo sumério, seu inferno ou umbral. Ereshkigal seria uma metáfora para a jornada da alma após a morte, um lugar onde as almas enfrentam julgamento e purificação antes de serem liberadas para o próximo estágio da existência.

Ereshkigal no entanto poderia ser um planeta real, Plutão, localizado em algum lugar distante do nosso sistema solar. Essa teoria é baseada exatamente nos textos sumérios antigos que Sitchin estudou e que descrevem Ereshkigal como um lugar físico, com características específicas e habitado por seres sobrenaturais.

Embora a verdade sobre Ereshkigal continue sendo um mistério, sua importância na mitologia suméria não pode ser negada. Através das histórias de Ereshkigal, os antigos sumérios exploraram temas como a morte, o destino da alma e a existência de outros reinos além do nosso.

Ereshkigal, o enigmático planeta da antiga Suméria, continua a intrigar e fascinar até os dias de hoje. Seja como um símbolo do submundo ou como um lugar real em algum canto distante do universo, Ereshkigal nos lembra da nossa eterna busca por respostas para os mistérios do cosmos.


Além da Crença em Ereshkigal na Antiga Suméria

Minha fonte pede para deixar bem claro aos leitores sua história, então às vezes o que informo aqui pode até parecer repetitivo. Meu objetivo é que não se perca nada do pouco que ele me contou, pois o restante estará em seu livro.

Conforme já dito, na mitologia da antiga Suméria, Ereshkigal era considerada a deusa do submundo e irmã de Inanna, a deusa do céu e da terra. Mas porque alguns pesquisadores, como o renomado autor Zecharia Sitchin, acreditavam que Ereshkigal fosse, na verdade, o planeta Plutão?

Como sabemos, Zecharia Sitchin foi um escritor e pesquisador que dedicou sua vida ao estudo das antigas civilizações (Suméria, Babilônia, Egito) e suas conexões com seres extraterrestres. Em suas obras, Sitchin propôs a teoria de que os deuses mencionados nas antigas escrituras sumérias eram, na verdade, seres extraterrestres que visitaram a Terra em tempos remotos.

De acordo com Sitchin, Ereshkigal era uma das muitas divindades extraterrestres que os sumérios adoravam. Ele acreditava que Ereshkigal fosse, na verdade, uma representação simbólica de Plutão, até então considerado o nono planeta do nosso sistema solar.

Sitchin baseou sua teoria em sua interpretação das antigas tabuletas cuneiformes sumérias, que descreviam os deuses e suas atividades. Segundo sua interpretação, os sumérios possuíam um vasto conhecimento astronômico e descreveram com precisão os planetas do nosso sistema solar, incluindo Plutão, que só foi descoberto pela ciência moderna, como vimos, em 1930.

Segundo Sitchin, os sumérios não apenas conheciam a existência de Plutão, mas também tinham informações detalhadas sobre suas características e órbita. Ele argumentava que os sumérios receberam esse conhecimento dos seres extraterrestres que visitaram a Terra e que foram adorados como deuses.

Sitchin afirmava que os sumérios descreviam os deuses como seres vindos do céu em naves espaciais, e que esses seres eram responsáveis pela criação da humanidade e pelo desenvolvimento daquelas antigas civilizações.

O 12º planeta: Livro I das crônicas da terra: Volume 1
O 12º planeta | O Livro I das crônicas da terra

Novos Mitos, Novas Revelações

As páginas dos livros de Sitchin, além de acentuar o conhecimento sobre a existência de Plutão, séculos antes de sua moderna aceitação,  revelam também os mistérios de Nibiru, o planeta natal dos antigos sumérios. Um mundo que teria influenciado o destino da humanidade e cujos habitantes, os Anunnaki, foram deuses astronautas que moldaram nossa história.

Nas obras de Zecharia Sitchin, notavelmente em seu livro intitulado “O 12º Planeta”, um enigma cósmico emerge: Nibiru, o misterioso corpo celeste que desafia as fronteiras da mitologia e da história. Para Sitchin, Nibiru é muito mais do que um planeta distante; é o epicentro de uma narrativa que altera nossa compreensão do passado da humanidade.

Sitchin explorou textos antigos, particularmente os registros sumérios, em busca de pistas sobre a existência de Nibiru. Segundo suas interpretações, os sumérios adoravam deuses que eram descritos como seres vindos de Nibiru. A órbita elíptica de Nibiru, que o levaria periodicamente próximo da Terra, desempenharia um papel fundamental nas crenças e ações dos Anunnaki.

No livro “O 12º Planeta”, Sitchin argumenta que Nibiru tem uma órbita de longa duração que o traz à proximidade da Terra a cada 3.600 anos, um evento cósmico que teria influenciado a história da humanidade, desde a engenharia genética até a ascensão de civilizações antigas. Segundo Sitchin , todos esses dados podem ser conferidos nas tábuas sumérias encontradas por arqueólogos.

As teorias de Sitchin lançam um olhar fascinante sobre como a mitologia, a história e a astronomia podem se entrelaçar em uma narrativa enigmática. Nibiru, chamado por Sitchim de “12º Planeta”, continua a desafiar os limites entre o mito e a realidade, deixando a humanidade curiosa sobre o que reside nas profundezas do cosmos e da história da Terra.

Nibiru: O Planeta Mítico dos Anunnaki Revelado
Nibiru: O Planeta Mítico dos Anunnaki Revelado

O Próximo Planeta X

Em uma noite estrelada, o céu testemunha a descoberta de perturbações nas órbitas de objetos transnetunianos. Astrônomos modernos identificam sinais de um corpo celeste misterioso, oculto nas profundezas do espaço e que, exatamente por isso, passou a ser chamado, novamente, de Planeta X.

Nos últimos anos, a astronomia moderna testemunhou o surgimento de evidências intrigantes que sugerem a presença de um novo corpo celeste, ainda não identificado, no confins do sistema solar. Astrônomos de renome internacional têm trabalhado arduamente para desvendar o mistério do novo chamado Planeta X, uma designação ainda temporária para esse objeto cósmico enigmático.

Essas evidências incluem perturbações nas órbitas de objetos transnetunianos e padrões anômalos de movimento em regiões remotas do espaço, onde a gravidade de um corpo massivo parece exercer sua influência. Para muitos astrônomos, esses indícios apontam para a existência de um planeta que ainda aguarda identificação definitiva.

A medida que as evidências de um novo Planeta X emergem, é natural que algumas pessoas recordem as antigas histórias de Nibiru e os Anunnaki, conforme propostas por Zecharia Sitchin. A ressonância entre o mito de Nibiru e a busca pelo mais novo Planeta X é notável, ainda que estejamos imersos em uma narrativa que une o passado e o presente em uma teia complexa de mistério cósmico.

A conexão entre essas duas narrativas mantém viva a imaginação do autor que me trouxe detalhes dessa história e a busca pelo desconhecido, por meio de seus livros, ecoando os tempos antigos em que a humanidade olhava para o céu com admiração e reverência, tentando desvendar os segredos das estrelas e dos planetas.

E é aqui que a nossa história ganha uma nova camada. O jovem astrônomo italiano que me revelou em essa história, é recrutado para uma missão secreta. Ele é iniciado em um conselho de astrônomos de elite, que operam nas sombras e protegem os segredos cósmicos. Juntos, eles embarcam na busca incansável pelo Planeta X


O Chamado para a Busca

No auge de sua carreira como astrônomo e pesquisador, nosso jovem informante foi surpreendido por um chamado que mudaria sua vida para sempre. Ele havia passado anos imerso em estudos profundos sobre o espaço, mas nunca poderia ter imaginado o que estava prestes a acontecer.

Em uma noite estrelada, nosso jovem astrônomo foi contatado por uma sociedade secreta de astrônomos de elite, cuja existência era conhecida apenas por um seleto grupo de iniciados. Esse conselho, cujos membros operam nas sombras, é responsável por proteger os mais profundos segredos cósmicos. Eles acreditam que o atual Planeta X, com suas órbitas misteriosas e seu potencial impacto na Terra, detinha conhecimentos que deveriam ser guardados a todo custo.

Nossa fonte, o jovem astrônomo, foi iniciado nesse grupo exclusivo, onde os membros compartilham seu compromisso inabalável com a exploração do desconhecido e a proteção do conhecimento que poderia abalar as estruturas da compreensão humana. Unidos por um senso de missão, eles se prepararam para uma busca incansável de provas pelo Planeta X, um objetivo que exigiria coragem, determinação e o sacrifício do anonimato.

Enquanto o mundo continuava girando alheio ao drama cósmico que se desenrolava nos bastidores, nosso informante secreto e seus colegas astrônomos de elite lançavam-se nas sombras do espaço em busca do elusivo Planeta X. Unidos por um segredo que poderia redefinir a própria história da humanidade, essa equipe dedicada estava determinada a desvendar os mistérios que se ocultavam nas profundezas do sistema solar.

Secret society of italian astronomers
Secret society of italian astronomers

A Revelação que foi Ocultada

A noite estava calma, assim me contou ele, e o céu noturno se estendia acima deles, repleto de estrelas cintilantes. Nossa fonte estava prestes a revelar algo que mudaria para sempre a compreensão da humanidade sobre o sistema solar. Ele estava cercado por membros de uma sociedade secreta, cujos rostos permaneciam ocultos pelas sombras da noite, como guardiões dos segredos cósmicos.

Nossa fonte ajustou o telescópio ultramoderno com cuidado, apontando-o para uma região específica do céu estrelado. Seu coração batia forte enquanto os murmúrios de expectativa preenchiam o ar. Ele sabia que, assim como o senhor Clyde Tombaugh há muito tempo atrás, também estava prestes a fazer história.

E então, diante dos olhos maravilhados da sociedade, o jovem astrônomo encontrou o que procurava. O Planeta X, o enigmático corpo celeste que havia desafiado a humanidade por tanto tempo, estava ali, revelando-se em todo o seu esplendor. Ele apontou com dedo trêmulo para a imagem do telescópio, mostrando o Planeta X em sua trajetória através do espaço, provando sua existência.

Um silêncio reverente pairou sobre o grupo, enquanto a realidade do que estavam testemunhando afundava. O Planeta X estava ali, uma peça vital do quebra-cabeça cósmico. Nosso jovem astrônomo e a sociedade secreta compartilharam um momento de epifania, sabendo que o conhecimento recém-descoberto mudaria o curso da história.

A noite estrelada testemunhou a revelação de um segredo guardado por gerações, e nosso jovem sabia que sua vida e o destino da humanidade estavam intrinsecamente ligados àquele instante. O Planeta X tinha se revelado, e o universo estava pronto para ser explorado de maneiras que ninguém jamais imaginara.

Os Corpos do Sistema Solar
Os Corpos do Sistema Solar

O Retorno do Enigma

Eu não tinha a mínima ideia sobre o que era o Planeta X, e o jovem astrônomo assim me esplicou dessa maneira:

O termo “Planeta X” é frequentemente usado de maneira não científica para se referir a um hipotético planeta do Sistema Solar localizado além de Netuno, que ainda não foi observado. No entanto, é importante notar que o termo “Planeta X” não é uma designação oficial da astronomia e não é reconhecido como um conceito científico estabelecido. No entanto, a busca por planetas além de Netuno é uma área ativa de pesquisa na astronomia e é baseada em evidências observacionais e teóricas.

A ideia de um “Planeta X” geralmente se baseia em observações de perturbações gravitacionais não explicadas nos movimentos de planetas conhecidos ou objetos do Cinturão de Kuiper, que levam à especulação de que um objeto grande e distante pode estar exercendo influência gravitacional sobre eles. E não é o planetóide Plutão, é outro corpo estelar. “Tenho certeza disso!”, insistiu ele.

Os astrônomos usam modelos computacionais e observações telescópicas para procurar por planetas ou objetos transnetunianos que possam explicar essas perturbações. Esses corpos celestes são frequentemente chamados de “Objetos Transnetunianos”.

Vale ressaltar que a busca por tais objetos é uma parte fundamental da exploração do Sistema Solar e pode levar a descobertas importantes. “No entanto, o uso do termo Planeta X às vezes é associado a pseudociência e ideias não fundamentadas, por isso é essencial abordar essa questão com base em evidências científicas sólidas e metodologia rigorosa”, finalizou.

Alguns dos tabletes encontrados no atual Iraque | Fonte: Universita di Pisa
Alguns dos tabletes encontrados no atual Iraque | Fonte: Universita di Pisa

O Despertar da Verdade

Em uma noite tranquila, nossa fonte que aqui não podemos revelar sua verdadeira face, estava mergulhado na leitura do livro “O 12º Planeta” de Zecharia Sitchin. O livro era uma tapeçaria intrigante de mitologia, história e astronáutica, uma mistura de erudição e especulação que capturou sua imaginação. As palavras de Sitchin ecoavam em sua mente enquanto ele avançava página por página.

Então, algo surpreendente saltou das páginas do livro. Nossa fonte encontrou uma passagem que o fez deter-se. O fantasma de Sitchin que, por hora, o assombrava em suas interpretações dos textos sumérios antigos, sugeriu uma conexão profunda entre o novo Planeta X, por ele recém descoberto, e Nibiru. As evidências, embora não confirmadas para o público cientificamente, pareciam convincentes.

O coração de nosso jovem astrônomo acelerou à medida que ele compreendia a implicação dessa revelação. O Planeta X, que ele havia passado anos investigando, e Nibiru, o planeta que havia sido parte central do mito sumério, podiam ser a mesma entidade celestial. A conexão era inegável, e o nosso jovem astrônomo e investigador sentiu que havia descoberto uma verdade cósmica que mudaria tudo.

Não havia dúvida, o verdadeiro nome do atual Planeta X encontrado era Nibiru.

Nesse momento de epifania, nossa fonte, que nos prometeu trazer provas conclusivas do caso por meio do livro que está finalizando, percebeu que sua busca estava longe de ser uma mera exploração astronômica. Ela se tornara uma jornada pela unificação do conhecimento humano, onde a ciência, a mitologia e a história se entrelaçavam em uma narrativa cósmica épica. Ele estava no limiar de uma descoberta que desafiaria a compreensão da humanidade sobre o universo e seu próprio papel nele.

The Dwarf Planet Pluto
The Dwarf Planet Pluto

A Revelação e o Pacto Secreto

No auge da tensão, nossa fonte e os membros daquela sociedade secreta estavam diante de um dilema de proporções cósmicas. Eles haviam desvendado o enigma do Planeta X, revelando sua identidade oculta como Nibiru, um corpo celestial que estava profundamente ligado à mitologia suméria. A verdade era inegável, e seu conhecimento poderia alterar a compreensão da humanidade sobre o cosmos.

Entretanto, a sociedade secreta tinha um plano em mente, uma decisão sombria que lançaria uma sombra sobre a descoberta. Para proteger o segredo cósmico e evitar que Nibiru fosse chamado de O 12º Planeta, conforme especulado por Sitchin, eles decidiram tomar uma medida drástica.

Os membros da sociedade, cujos rostos permaneciam ocultos pelas máscaras da noite, convocaram nossa fonte e seus colegas astrônomos a uma reunião solene. Nela, se impuseram um pacto de silêncio. Todos foram obrigados a guardar o segredo da verdade cósmica, a não revelar a identidade de Nibiru ao mundo.

Como garantia, Plutão seria reclassificado como um planetoide, uma ação deliberada que confundiria qualquer contagem subsequente de planetas e impediria que Nibiru fosse conhecido como O 12º Planeta. Sem Plutão, quando anunciada a descoberta, seria o novo nono planeta; bem longe das contagens sumérias.

Nossa fonte e seus colegas sentiram o peso da decisão, uma escolha angustiante entre o conhecimento e a responsabilidade. Eles aceitaram o pacto, comprometendo-se a guardar o segredo, mas não sem um turbilhão de emoções conflitantes.

A reclassificação de Plutão de planeta para planetoide ocorreu em 2006 durante a 26ª Assembleia Geral da União Astronômica Internacional (UAI). A UAI é a organização internacional que estabelece padrões e definições para objetos celestes no sistema solar.

A reclassificação ocorreu porque a UAI revisou sua definição de planeta. Anteriormente, um planeta era definido como um objeto que orbita o Sol, tem massa suficiente para assumir uma forma aproximadamente esférica e “limpou”, digamos assim, sua órbita de outros objetos significativos. Plutão não cumpria o terceiro critério, uma vez que compartilha sua órbita com outros objetos no Cinturão de Kuiper.

Como resultado, Plutão foi reclassificado como um “planeta anão” ou “planetoide”. Esta nova categoria foi criada para objetos que orbitam o Sol, têm massa para a forma esférica, mas não cumpriram o critério de “limpeza” orbital.

A reclassificação de Plutão gerou controvérsia e debates entre astrônomos e entusiastas. Alguns discordaram da decisão da UAI, argumentando que Plutão deveria manter seu status de planeta. No entanto, a definição revisada permanece em vigor na comunidade astronômica.

Assim, Plutão foi rebaixado, e o segredo cósmico foi mantido nas sombras, envolto em um véu de mistério e desafio. A sociedade secreta estava determinada a preservar a narrativa que haviam construído, custasse o que custasse, e o destino da humanidade permanecia pendurado na balança cósmica.


O Planeta Oculto

A verdade chocante se desvela. A missão para ocultar a existência do Planeta X é revelada: reclassificar Plutão como planetoide. Assim, o novo Planeta X recém encontrado não seria chamado, de acordo com a teoria de Sitchin, de O 12º Planeta.

O enigma que cercava a missão secreta de nossa fonte finalmente começou a desvendar-se. Em uma reviravolta surpreendente, os membros do conselho de astrônomos de elite revelaram o motivo por trás de suas ações clandestinas. A missão não era apenas sobre a busca pelo Planeta X, mas também sobre a proteção de um segredo cósmico que sacudiria as bases da compreensão humana: o de que o novo e recém planeta descoberto era plenamente habitável.

A verdade chocante emergiu: a missão incluía um plano ousado para reclassificar Plutão como um planetoide. Essa manobra estratégica tinha um propósito crucial. Ao retirar Plutão da categoria de planeta, o Planeta X poderia permanecer nas sombras do anonimato, evitando o apelido de 12º Planeta e, assim, não haveria nenhum especulação sobre o novo corpo encontrado ser a terra natal dos Anunnaki.

Essa decisão sombria desencadeou um dilema ético profundo. A reclassificação de Plutão, um mundo que havia sido parte integral da história do sistema solar, revelou as complexas camadas da narrativa cósmica que estavam sendo cuidadosamente tecidas nas sombras. As implicações dessa decisão lançaram nossa fonte e seus colegas astrônomos em um turbilhão de dúvidas, questionando não apenas o que sabiam sobre o sistema solar, mas também o papel da humanidade na compreensão do cosmos.

Nibiru: O Planeta Mítico dos Anunnaki Revelado
Nibiru: O Planeta Mítico dos Anunnaki Revelado

A Reclassificação de Plutão

Por conta de minha insistência como editor, em talvez apanhá-lo em alguma contradição em sua história, minha fonte me explicou, novamente, sua história assim, dessa forma:

No centro da galáxia, uma conspiração cósmica agita os corredores da União Astronômica Internacional (UAI). Nas profundezas do espaço sideral, a busca pelo lendário Planeta X, agora conhecido por muitos como Nibiru, é o foco de observadores incansáveis. Rumores de sua existência se espalham como fogo selvagem, ameaçando revelar segredos cósmicos há muito enterrados.

O Conselho Secreto da UAI, composto por líderes de elite da astronomia, mantém uma antiga profecia em segredo. A profecia diz que Nibiru, o planeta dos Anunnaki, despertará e influenciará o destino da Terra e da humanidade em seu derradeiro ciclo após 3.600 anos. Os astrônomos temem que, ao chamar o misterioso corpo celeste de “Planeta X”, sua verdadeira identidade, Nibiru, possa ser revelada.

Para evitar o pânico global e a busca desenfreada por Nibiru, o Conselho Secreto tomou uma decisão audaciosa: reclassificar Plutão como planetoide; e deixar que o novo planeta recém descoberto recebesse a nova alcunha que, um dia, teve Plutão. O objetivo é confundir!

Ao desviar a atenção do público e dos curiosos, eles esperam manter o segredo cósmico seguro. O conto da reclassificação de Plutão como um planetoide tornou-se a cortina de fumaça perfeita para proteger o segredo do Planeta X, enquanto a humanidade permanecesse na escuridão sobre as conexões cósmicas que moldam seu destino.

Nesta narrativa que o jovem italiano nos trará em forma de livro, a reclassificação de Plutão como planetoide é uma manobra deliberada para manter o a busca por Nibiru longe dos olhos do mundo. A trama se desenrola à medida que exploradores do espaço enfrentam enigmas cósmicos e desvendam segredos antigos, desafiando as sombras do Conselho Secreto da UAI e mergulhando no coração da conspiração cósmica.


Dilemas

Enquanto a busca para provar a existência do Planeta X por outros astrônomos se intensifica, nossa fonte enfrenta dilemas éticos. Ele descobre que o conselho guarda segredos que vão além da imaginação, e que Nibiru pode estar mais próximo do que nunca.

À medida que a busca pelo Planeta X se intensificava, nossas fonte se via mergulhando em dilemas éticos profundos que colocavam sua devoção à ciência e sua lealdade ao conselho de astrônomos de elite à prova. A missão que começou como uma busca pelo desconhecido rapidamente se transformou em uma jornada que o forçava a questionar o que sabia sobre o universo e a responsabilidade de compartilhar esse conhecimento com o mundo.

O que o atormentava era a descoberta de que o conselho guardava segredos que transcendiam a imaginação. Esses segredos lançavam uma luz inquietante sobre a verdadeira natureza do cosmos e a influência que os Anunnaki, conforme proposto por Sitchin, poderiam ter tido na história da humanidade. A cada revelação, o enigma do Planeta X se tornava mais intrincado e as motivações do conselho, mais obscuras; afinal, de fato não estamos a sós no Universo.

À medida que nossa fonte escavava mais fundo no labirinto de mistérios cósmicos, surgiu a possibilidade de que Nibiru, o mesmo planeta que desempenhava um papel tão central nos mitos sumérios, estivesse mais próximo da Terra do que nunca. Essa perspectiva lançou uma sombra de incerteza sobre o destino da humanidade e o papel que o conhecimento do conselho desempenharia em sua compreensão do universo.

Confrontado com esses dilemas éticos e a perspectiva inquietante de Nibiru, nossa fonte se viu diante de uma encruzilhada cósmica que o forçaria a tomar decisões que poderiam alterar o curso da história. A busca pelo Planeta X havia se tornado uma busca por respostas que desafiavam os alicerces do conhecimento humano, e ele estava determinado a enfrentar esse desafio, independentemente das consequências escrevendo um livro. E foi assim que essa intrigante história chegou até mim.


Revelação Cósmica

Nossa fonte, além de desvendar a localização exata do Planeta X, teve que enfrentar o Conselho Secreto. O segredo do sistema solar não é revelado ao mundo graças a um acordo de sigilo que todos tiveram que assinar; enquanto Nibiru se aproxima em sua órbita elíptica, lançando uma sombra cósmica sobre o destino de nossa humanidade, como fez no passado.

A busca incansável de nossa fonte e do grupo de astrônomos de elite finalmente atingiu seu clímax em um momento de revelação cósmica. Após anos de dedicação e exploração incansável, nosso jovem astrônomo desvendou a localização do Planeta X, desvendando o mistério que havia mantido o mundo em suspense. No entanto, a descoberta estava longe de ser o fim da história.

O momento da revelação por meio de um livro ocorreu quando nossa fonte, agora detentor de conhecimento que poderia redefinir a compreensão do sistema solar, confrontou o Conselho Secreto, a misteriosa sociedade de astrônomos que o havia iniciado em seus segredos. Esse confronto tenso expôs os dilemas éticos que pairavam sobre a missão, revelando as complexas motivações do conselho e o preço que a humanidade poderia pagar pela busca do conhecimento cósmico.

Enquanto o segredo do sistema solar era revelado somente para mim, um editor que vive longe da Itália, uma sombra cósmica se erguia no horizonte. Nibiru, o Planeta X, aproximava-se em sua órbita elíptica, lançando uma aura de incerteza sobre o destino da humanidade.

À medida que o enigma cósmico se desenrolava, a Terra estava diante de uma jornada épica e de escolhas cruciais. O conhecimento recém-descoberto poderia ser uma bênção ou uma maldição, e as consequências de sua revelação eram tão vastas quanto o próprio cosmos.

Nesse momento, nossa fonte secreta se encontra no centro de um turbilhão cósmico, enfrentando não apenas as implicações da descoberta do Planeta X, totalmente habitado por nossos ancestrais, mas também as complexas ramificações morais de sua busca pela verdade. O destino da humanidade está pendurado no equilíbrio, enquanto o enigma cósmico se desdobra diante de nossos olhos.


Epílogo Estelar

O sistema solar, graças ao nosso informante agora livre de segredos, deixa a humanidade diante de mistérios infinitos. A história de Plutão, Nibiru e o Planeta X se entrelaçam em uma narrativa digna de uma Enūma Eliš, onde suas entrelinhas revela seus enigmas mais profundos.

À medida que os segredos cósmicos são trazidos a mim, para que o livro seja preparado, e o véu do desconhecido é erguido, o sistema solar se apresentava diante da humanidade com sua vastidão e mistérios insondáveis. A história de Plutão, Nibiru e o Planeta X se fundem em uma narrativa de proporções épicas, onde o passado, o presente e o futuro se entrelaçavam em um espetáculo cósmico. E eu estou ansioso por publicar esse livro.

O sistema solar, agora, pode estar livre de antigas amarras, e convida a humanidade a explorar o infinito, a desvendar os segredos das estrelas e a decifrar os enigmas mais profundos do cosmos. Essa jornada não é apenas uma busca por respostas, mas uma celebração do eterno anseio humano de compreender o universo que nos rodeia.

Enquanto Nibiru continua sua órbita elíptica, lançando uma sombra cintilante no céu noturno, a humanidade olha para o cosmos com uma nova perspectiva.

A história da busca pelo Planeta X tem se transformado em um conto épico, onde a curiosidade, a coragem e a busca pelo conhecimento ecoam por toda a eternidade. O mistério do universo está agora ao alcance da mão, aguardando aqueles dispostos a explorar suas fronteiras, revelar seus segredos e abraçar a magnificência do desconhecido.

Por fim, perguntei à minha fonte se até Plutão era habitado e sua resposta foi um retumbante não. “Mas o Planeta X existe sim, é Nibiru e, com certeza, é habitado!”


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