“Aprenda com tudo, veja tudo e, acima de tudo, sinta tudo! Encontre olhos dentro de si; procure a porta para o país desconhecido.” — Pixie
Você já se pegou admirando aquelas ilustrações vibrantes do Tarô Smith-Waite — o Louco de braços abertos diante do precipício,...
Desde tempos imemoriais, as civilizações humanas buscaram métodos de oráculo – meios de obter respostas ou vislumbres do futuro e da vontade divina. Nas antigas culturas da Mesopotâmia, Egito, China, Grécia, Roma, Índia e tantas outras, floresceram diversas artes divinatórias: astrologia, interpretação de presságios na natureza, sorteios sagrados, consultas a sacerdotes inspirados, leitura de entranhas de animais, sonhos proféticos, entre muitos métodos.
No início da década de 1970, uma revelação surpreendente ganhou as manchetes na Itália: um monge beneditino afirmava ter codirigido a invenção de uma máquina capaz de fotografar o passado.
Imagine olhar para a capa de HELP! dos Beatles e perceber algo além da estética. E se os gestos aparentemente simples de John, Paul, George e Ringo fossem mais do que uma brincadeira visual com o código semafórico? E se, de alguma forma, esses gestos evocassem símbolos esotéricos e arquétipos universais presentes em tradições como a Ordem Hermética da Golden Dawn?