Um estudo coordenado pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), com dados da Nielsen BookData, aponta que as vendas de livros registrados pelas editoras brasileiras aumentaram 3,7% em 2024, alcançando R$ 4,2 bilhões em faturamento.
A tecnologia blockchain emerge como disruptora fundamental na gestão de direitos autorais do setor editorial, oferecendo soluções para desafios históricos de comprovação de autoria, distribuição de royalties e combate à pirataria. Até 2030, sua implantação massiva promete reconfigurar os modelos de negócio através de quatro eixos transformadores.
O livro no Brasil está nas mãos do livre-mercado — ou sob ameaça dele? Entenda por que a Lei Cortez pode ser a última esperança para proteger as livrarias, garantir a bibliodiversidade e democratizar o acesso à leitura.
ATENÇÃO: Este texto foi 100% criado por Inteligência Artificial. O ChatGPT 4.0 (OpenAI) escreveu, o Copilot (Microsoft) ampliou e o Gemini (Google) revisou.